sábado, 17 de novembro de 2007

• Insanidade mental de funcionária afecta integridade fisica de criança!!!

Desde já quero dar uma palavra de apoio aos pais e à criança (que sofreu queimaduras graves na nuca), penso que é da opinião geral, que se vocês precisarem de apoio a nível médico ou psicológico para a vossa filha, que a S.C.M.O. terá todo o gosto em apoiar-vos nesta hora difícil, também estarei disponível por e-mail ou através de comentário, para por ao vosso dispor eventuais contactos e apoio que necessitem.

O único comentário que tenho a escrever sobre este assunto é… como é possível que uma pessoa que diz preocupar-se tanto com as crianças que frequentam os estabelecimentos da S.C.M.O., desce tão baixo ao ponto de “USAR” uma criança que sofreu um acidente tão grave como arma de arremesso contra a Mesa Administrativa e Provedora?
Afinal de contas o Sr. Paulo Miranda é só cantigas, porque dar uma palavra de consolo aos pais ou disponibilizar ajuda não o fez? Só soube foi dizer que a funcionária é que é a vítima apelidando-a de “Elo mais fraco”, e diz que a Mesa Administrativa e Provedora é que são os verdadeiros culpados.
Gostava de ver o Sr. Paulo a evitar uma situação destas? O que se passou é que a funcionária em causa teve a infeliz ideia de enrolar a cabeça da criança com uma toalha embebida em álcool e ateou lume, mas não o fez à vista de ninguém, teve um acto insano, muito menos o fez a mando de alguém, teve iniciativa própria e foi suspensa por isso, agora vai ser alvo de um processo disciplinar pelo seu acto, por parte da entidade empregadora, a Junta de Freguesia de Porto Salvo.

“Sr. Paulo tenha vergonha na cara, não use crianças para atingir os seus objectivos”, será este tipo de pessoas que o PATRIARCADO apoia?

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